sexta-feira, 30 de maio de 2008

Eis o Coração


“Eis o coração que tanto tem amado aos homens e em recompensa não recebe, da maior parte deles, senão ingratidões pelas irreverências e sacrilégios, friezas e desprezos que tem por Mim neste Sacramento de Amor”.
Palavras de Nosso Senhor Jesus Cristo a Santa Margarida Maria Alacoque

quarta-feira, 28 de maio de 2008

Apelo

APELO:
FUNDO DE SOLIDARIEDADE DA PASTORAL UNIVERSITÁRIA (PORTO)
EM RISCO DE EXTINÇÃO !!!

Nota prévia:
- se não tiveres tempo suficiente para ler toda a mensagem vai directamente para o ponto 3. … com as alíneas de a), b) e c)
- se para além de tempo… não tiveres também qualquer possibilidade de contribuíres monetariamente… por favor… aceita o convite que te fazemos em 3 b) e 3 c)

1. Foi em 1992! O confronto frequente com situações muito difíceis de estudantes universitários (ao nível da própria subsistência...) levou-nos à constituição de um Fundo de Solidariedade. O sonho era promover uma certa "forma de comunhão de bens" (entre a população universitária em geral) que, segundo algumas mínimas regras entretanto estabelecidas (e reunidas num "regulamento interno" - <http://www.puporto.org/tiki/tiki-index.php?page=Fundo+de+Solidariedade>) permitisse o socorro a essas situações de emergência, causadas por imprevistos a que as entidades oficiais não conseguem responder rapidamente!
E o sonho - tal pequena semente... - tornou-se realidade: 498 "casos" que pudemos socorrer, com € 186 429,62 … em intervenções das mais simples (pagar renda, passe, água ou luz… ) às mais dramáticas (evitar ordens de despejo, assegurar mais do que uma refeição por dia, desbloquear a situação financeira na escola para receber diploma, não deixar de pagar pensão de alimentos a filha…).

2. Contributo de relevo para a manutenção deste Fundo, tornou-se, ano após ano, o ofertório da Missa da Bênção das Pastas! Só que… este ano, por razões várias (ligadas sobretudo ao próprio local da sua realização…), o que aí conseguimos recolher foi muito pouco! E pela primeira vez em todos estes anos vemo-nos forçados a dizer não ao socorro a casos de emergência que não deixam de chegar!

3. Teremos então de extinguir o Fundo de Solidariedade? É esta uma situação irremediável... irreversível?... Acreditamos que não! E por isto vos propomos TRÊS GESTOS, que podem fazer a diferença:

a) Um contributo que, por pequeno que seja, junto com outros, possa engrossar a torrente desta solidariedade (por transferência bancária usando o nib 0007. 0413. 0006. 9180. 0056. 0, ou por cheque para Fundo de Solidariedade da Pastoral Universitária . Casa Diocesana de Vilar . Rua de Arcediago Van Zeller, 50 . 4050-621 Porto). Desde que nos seja pedido poderemos sempre passar recibo (em nome da Diocese do Porto).

b) Um voto, on-line - <http://www.causassuperiorestmn.com/canalup/>, subscrevendo a causa do Fundo de Solidariedade, no concurso Causas Superiores, promovido pelo Canal UP, e cujo prémio (de € 2500, a atribuir à causa mais votada) nos permitiria honrar os compromissos já assumidos.

Para efectivar o voto bastam poucos cliques:
0. Ir a www.causassuperiorestmn.com (ou directamente para a votação: http://www.causassuperiorestmn.com/canalup/)

e aí

1. Escolher "Causas Candidatas"
2. Escolher "Fundo de Solidariedade"
3. Escolher "Subscrever esta causa"
4. Preencher com o próprio nome e BI (o número e o dígito que aparece à frente num quadradinho)

c) O reencaminhamento desta mensagem ao maior número possível de pessoas (sabendo que ninguém pode votar em mais do que uma causa e que todas elas merecem o nosso aplauso e já acolheram o voto de tantos)…

Muito e muito obrigado! Os estudantes que neste momento estão a ser ajudados pelo Fundo e aqueles que não deixarão de nos bater à porta (têm sido perto de uma centena em cada um destes últimos anos) agradecerão mais ainda!

Pela PU / Porto

P. Antº Bacelar

PS - Para conhecer melhor o Fundo de Solidariedade da PU ou até contribuir de outra forma basta ir até
<http://www.puporto.org/tiki/tiki-index.php?page=Fundo%20de%20Solidariedade>

segunda-feira, 26 de maio de 2008

S. Filipe de Neri

Poucos são os santos da Igreja privilegiados como São Filipe Néri. Filho de pai nobres e piedosos, Filipe nasceu em 1515, na cidade de Florença. De boa índole, de modos afáveis e inclinação à oração mereceram ao menino de 5 anos o apelido de "o bom Filipe". Um incêndio destruiu grande parte da fortuna dos pais, e Filipe passou a morar com um primo que era negociante riquíssimo em São Germano. Este primo prometeu-lhe estabelecê-lo como herdeiro de todos os seus bens, se quisesse tomar-lhe a gerência dos negócios. O bom Filipe, porém, pouca inclinação sentia para ser negociante; o que queria, era ser santo, e apesar das repetidas insistências do primo, resolveu dedicar-se ao serviço de Deus. Fez os estudos de Filosofia e Teologia em Roma, e começou desde logo a observar a regra de vida austeríssima, que o acompanhou até o fm da vida. Alimentava-se de pão, água e legumes; para o sono reservava poucas horas, para a adoração, porém, muitas.


No grande desejo de dedicar-se à vida contemplativa, vendeu a biblioteca, deu os bens aos pobres e aprofundou o espírito na meditação da Sagrada Paixão e Morte de Jesus Cristo. Todo o tempo disponível passava-o nas igrejas ou de preferência catacumbas. A graça de Deus tocou-lhe o coração com tanta violência que, prostrado por terra, exclamou muitas vezes: "Basta, Senhor, basta! Suspendei a torrente de vossas consolações, porque não tenho forças para receber tantas delícias. Ó meu Deus tão amável, por que não me destes um coração capaz de amar-Vos condignamente?" Foi nas catacumbas de São Sebastião, no ano de 1545, que recebeu o Espírito Santo, em forma de bola de fogo. Naquela ocasião sentia em si um ardor tão forte do amor de Deus que, devido às palpitações fortíssimas do coração, foram deslocadas a segunda e a quarta costelas.



Com o amor de Deus, grande era-lhe também o amor do próximo. Filipe, possuía o dom de atrair todos a si, circunstância para a qual concorriam muito sua afabilidade, cortesia e modéstia. Recorria a mil estratagemas, para ganhar os jovens das ruas e nas oficinas de Roma. Era amigo de todos e, uma vez adquirida a confiança preparava-os para a recepção dos Sacramentos e encaminhava-os para o bem. As noites passava-as nos hospitais, tratando os doentes como uma mãe. O monumento mais belo de sua caridade é a Irmandade da Santíssima Trindade, cujo fim principal era receber os romeiros e tratar dos doentes. No início de cada mês convidava o povo para adoração ao SS. Sacramento e, nesta ocasiões, embora leigo, fazia admiráveis alocuções aos fiéis. A piedosa idéia achou eco entre o povo que, abundantes esmolas deitavam para a nova instituição. Cardeais, bispos, reis, ministros, generais e princesas, viam grande honra em poderem pertencer a esta irmandade.



Seguindo o conselho do seu confessor, Filipe recebeu o santo Sacramento da Ordem , tendo a idade de 36 anos. Tinha a vontade de trabalhar nas índias e de morrer mártir pela religião de Cristo. Pela vontade de Deus, porém, sua Índia havia de ser Roma, e lá ficou. Deixando-se guiar pela Providência Divina, tornou-se Apóstolo da capital da cristandade, sendo sua obra principal a fundação da Congregação da Oração para a qual chamou homens igualmente distintos pelo saber e piedade. As conferências espirituais tinham grande concorrência entre cardeais, bispos, sacerdotes e leigos, os quais confiavam-se à direção de São Filipe, a quem veneravam como um pai.



Grande Parte do dia passava no confessionário, e só Deus sabe o número das almas que a seus pés acharam a paz,o perdão e a salvação. Todos nele depositavam uma confiança ilimitada. Ilimitada também era a inveja e o ódio de Sanatás e seus sequazes. Os confrades tiveram que saborear muitas vezes o escárnio, a calúnia e perseguição. O ódio dos inimigos chegou a tal ponto, que levaram uma acusação falsa à autoridade eclesiástica, de que resultou para Filipe a suspensão de ordens. Privado da celebração da Santa Missa, da pregação e da administração do SS. Sacramento, o Santo não perdeu a calma e só dizia: " Como Deus é bom, que me humilha!" A suspensão foi retirada, e o inimigo principal do Santo, caindo em si, fez reparação pública e tornou-se-lhe discípulo.



Pelo fim da vida já não lhe era possível dizer a santa Missa em público, tanta era a comoção que lhe sobrevinha, na celebração dos santos mistérios. Estando no púlpito, as lágrimas lhe embargavam a voz quando falava do amor de Deus e da Paixão de Cristo. Quando celebrava a Missa, chegando à santa Comunhão, pelo espaço de duas a três horas ficava arrebatado em êxtase enquanto o corpo se lhe elevava à altura de dois palmos. Não é para admirar que o Papa o consultasse nos negócios mais importantes e quisesse beijar-lhe as mãos e a batina.

À sua prudência e clarividência deve a França a felicidade de ter permanecido país católico. Henrique IV, calvinista, tinha abjurado a heresia e entrado na Religião Católica. No ardor das guerras civis, tornou a voltar ao calvinismo, para depois outra vez se agregar à Igreja. O Papa Clemente VIII com o apoio dos cardeais, negou ao rei a absolvição e opôs-se-lhe à reconciliação. Filipe, prevendo a apostasia da França, no caso de o Papa persistir nesta resolução, fez jejuns e orações extraordinárias e pediu a Barônio, que era confessor do Papa, que o acompanhasse nestes exercícios, para alcançar a luz do Divino Espírito Santo. Posteriormente, Henrique IV obteve a absolvição do Papa e foi solenemente recebido no seio da Igreja.
Fatigado e exausto de trabalhos e alquebrado pela idade, Filipe foi acometido de grave doença, tendo os médicos o examinado e, saindo do quarto desanimados, ouviram o doente exclamar: "Ó minha Senhora, ó dulcíssima e bendita Virgem!". Voltaram para ver o que tinha acontecido e encontraram o Santo elevado sobre o leito e, em êxtase, exclamou: "Não sou digno, não sou digno de vós, ó dulcíssima Senhora, que venhais visitar-me!". Os médicos, respeitosos, indagaram ao doente o que sentia. Este, voltando a si e tomando a posição costumeira no leito, perguntou: "Não a vistes, a Santíssima Virgem, que me livrou das dores? " De fato se levantou completamente curado, e viveu mais um ano. Tendo predito a hora da morte, Filipe fechou os olhos para este mundo no dia 02 de maio de 1595. O túmulo tornou-se glorioso e poucos anos depois da morte, Filipe foi beatificado pelo Papa Paulo V, em 1622, e canonizado por Gregório XV.

domingo, 25 de maio de 2008

Eu não te esquecerei

"Sião dizia: «O Senhor abandonou-me, o Senhor esqueceu-Se de mim». Poderá a mulher esquecer a criança que amamenta e não ter compaixão do filho das suas entranhas? Mas ainda que ela se esquecesse, Eu não te esquecerei."

quinta-feira, 22 de maio de 2008

Santa Rita de Cássia

Santa Rita de Cássia. Nasceu em 1381, em Roccaporena, na Úmbria, Itália. De seu nome de baptismo Margherita originou a abreviatura de Rita, pelo qual é conhecida em todo mundo católico. Um tanto contrariada, acabou fazendo o gosto dos pais: casou-se com um jovem temperamental e violento e tiveram filhos. Durante os 18 anos em que esteve casada, tudo fez para que a paz e a harmonia fossem mantidas. E à custa de muita oração conseguiu abrandar o temperamento do marido. Um dia, entretanto, Paulo Ferdinando foi assassinado e abandonado à beira de uma estrada. Os dois filhos juraram vingar o pai. Impotente ante o ódio dos filhos, pediu a Deus que os levasse antes que se manchassem de sangue. Seja lá por que desígnios de Deus, as suas preces foram ouvidas. Abalada pela morte do marido e dos filhos, quis recolher-se ao convento das agostinianas de Cássia, mas não foi aceite. Rezou, então, fervorosamente aos santos de sua devoção: São João Baptista, Santo Agostinho e São Nicolau de Tolentino. Contam os biógrafos que estes santos arrombaram as portas do convento e a fizeram entrar. Por 14 anos, até à sua morte, trouxe na testa um estigma, associando-se assim à paixão de Cristo. Morreu no mosteiro de Cássia em 1457 e foi canonizada em 1900. São-lhe atribuídos tantos e tão extraordinários milagres que é tida por "advogada das causas perdidas e a santa do impossível".

Corpo e Sangue de Cristo

O Milagre Eucarístico de Lanciano foi um milagre que ocorreu no Século VIII, na cidade Itália de Lanciano.
Durante uma missa, o celebrante (um monge da Ordem de São Basílio), teve sérias dúvidas quanto à verdade da transubstanciação (transformação do pão e vinho em Corpo e Sangue de Jesus). Então, milagrosamente viu a Hóstia converter-se em Carne viva e o vinho em Sangue vivo.
A Hóstia-Carne apresentava, como ainda hoje se pode observar, uma coloração ligeiramente escura, tornado-se rósea se iluminada pelo lado oposto, e tinha uma aparência fibrosa; o Sangue era de cor terrosa (entre amarelo e o ocre), coagulado em cinco fragmentos de formas e tamanhos diferentes. O fato interessante do Milagre é que após exames científicos chegou-se as seguintes conclusões:

A carne é carne verdadeira.
O sangue é sangue verdadeiro.

A Carne é do tecido muscular do coração (contém, em secção, o miocárdio, endocárdio, o nervo vago e, no considerável à espessurra do miocárdio, o ventrículo cardíaco esquerdo). A Carne e o Sangue são do mesmo tipo sangüíneo (AB) e pertencem à espécie humana. No Sangue foram encontrados, além das proteínas normais, os minerais Cloreto, Fósforo, Magnésio, Potássio, Sódio e Cálcio. As proteínas observadas no Sangue foram encontradas normalmente fracionadas em percentagem a respeito da situação seroproteínica do Sangue vivo normal, ou seja, é Sangue de uma PESSOA VIVA. A conservação da Carne e do Sangue, deixados em estado natural por doze séculos e expostos à ação de agentes físicos, atmosféricos e biológicos constituem um fenômeno extraordinário. O Sangue AB é o tipo de sangue encontrado no Santo Sudário.


O milagre eucarístico de Lanciano segundo o cientista que comprovou sua autenticidade


Edoardo Linoli , Professor de Anatomia e Histologia Patológica, de Química e Microscopia Clínica, e ex-chefe do Laboratório de Anatomia Patológica no Hospital de Arezzo, o doutor Linoli foi o único que analisou as relíquias do milagre de Lanciano. Os seus resultados suscitaram um grande interesse no mundo científico.
Em novembro de 1970, por iniciativa do arcebispo de Lanciano, Dom Pacífico Perantoni, e do ministro provincial dos Conventuais de Abruzzo, contando com a autorização de Roma, os Franciscanos de Lanciano decidiram submeter a exame científico as relíquias.
Encomendou-se a tarefa ao professor Linoli, ajudado pelo professor Ruggero Bertelli –da Universidade de Siena–. Com a maior atenção, o professor Linoli extraiu partes das relíquias e submeteu a análise os restos de «carne e sangue milagrosos». Em 4 de março de 1971 apresentou os resultados.
Evidenciam que a Carne e o Sangue eram com segurança de natureza humana. A Carne era inequivocamente tecido cardíaco, e o Sangue era verdadeiro e pertencia ao grupo AB.
O professor Linoli explicou que, «pelo que diz respeito à Carne, encontrei-me na mão com o endocárdio. Portanto não há dúvida alguma de que se trata de tecido cardíaco».
Quanto ao sangue, o cientista sublinhou que «o grupo sanguíneo é o mesmo do Homem do Santo Sudário de Turim, e é particular porque tem as características de um homem que nasceu e viveu nas zonas do Oriente Médio».
«O grupo sanguíneo AB dos habitantes do lugar de facto tem uma percentagem que vai de 0,5 a 1%, enquanto que na Palestina e nas regiões do Oriente Médio é de 14-15%», apontou.
A análise do professor Linoli revelou também que não havia na relíquia substâncias conservantes e que o sangue não podia ter sido extraído de um cadáver, porque se haveria alterado rapidamente.
O relatório do professor Linoli foi publicado em «Quaderni Sclavo di diagnostica clinica e di laboratório» (1971, fasc 3, Grafiche Meini, Siena).
Em 1973, o conselho superior da Organização Mundial da Saúde (OMS) nomeou uma comissão científica para verificar as conclusões do médico italiano. Os trabalhos se prolongaram 15 meses com um total de quinhentos exames. As conclusões de todas as investigações confirmaram o que havia sido declarado e publicado na Itália.
O extracto dos trabalhos científicos da comissão médica da OMS foi publicado em dezembro de 1976 em Nova York e em Genebra, confirmando a impossibilidade da ciência de dar uma explicação a este fenômeno.



terça-feira, 13 de maio de 2008

Mistérios Dolorosos



A Agonia no Horto



A Flagelação


A Coroação de Espinhos


Jesus a caminho do Golgota


A Crucificação e Morte de Nosso Senhor Jesus Cristo

Mistérios Gozosos

A Anunciação a Nossa Senhora
A Visita de Nossa Senhora a sua prima Santa Isabel


O Nascimento do Menino Jesus em Belém

A Apresentação do Menino Jesus no Templo


A perda e o encontro do Menino Jesus no Templo

domingo, 11 de maio de 2008

Mistérios Gloriosos

As Aparições de Nossa Senhora em Fátima são um apelo à Conversão. Maria aponta-nos como um caminho seguro para essa conversão a recitação do Rosário e a meditação nos Mistérios da Nossa Salvação encerrados na Vida de Seu Filho.

Na Basílica do Rosário, uma das Basílicas do Santuário de Lourdes, encontramos lindos mosaicos que reproduzem os Mistérios Gozosos, Dolorosos e Gloriosos do Rosário (os Mistérios Luminosos introuzidos por Sua Santidade o Papa João Paulo II são únicos que não estão presentes pois como é obvio não faziam parte dos Mistérios meditados pela piedade cristã durante a recitação do Terço à altura em que a referida Basílica foi edificada).

Nestes 3 dias, até ao dia 13 de Maio em que se celebra a primeira Aparição de Nossa Senhora aos Pastorinhos, partilharei imagens desses mosaicos da Basílica do Rosário na esperança que nos ajudem a meditar nos Mistérios de Cristo.



1º Mistério - A Ressureição de Nosso Senhor Jesus Cristo

2º Mistério - A Ascenção de Nosso Senhor Jesus Cristo aos Céus

3º Mistério - A Descida do Espírito Santo sobre Nossa Senhora e os Apóstulos


4º Mistério - A Assunção de Maria aos Céus


5º Mistério - Coroação de Nossa Senhora como Rainha dos Céus e da Terra