
Assim era Gianna Beretta Molla: uma médica, mãe de família, mas com uma vida pautada por uma religiosidade onde a Eucaristia era o centro da sua existência, e a Santíssima Virgem o seu modelo de perfeição.
Sobre ela o Cardeal Martini escreveu: "A santidade de Gianna é parecida com a de cada um de nós; ela enfrentou as mesmas dificuldades que enfrentamos do dia-a-dia, da vida profissional, da atenção à família, de acolhimento ás visitas; teve paciência nas vicissitudes de cada dia."